jueves, 22 de noviembre de 2012

Notícia



ÁUDIODESCRIÇÃO



 A áudiodescrição é uma técnica usada para descrever imagens, com a finalidade de proporcionar as pessoas com deficiência visual uma melhor ou ampla compreensão do contexto em que estão presenciando.


Consiste na descrição clara e objetiva de todas as informações que compreendemos visualmente e que não estão contidas nos diálogos, como, por exemplo, expressões faciais e corporais que comuniquem algo, informações sobre o ambiente, figurinos, efeitos especiais, mudanças de tempo e espaço, além da leitura de créditos, títulos e qualquer informação escrita na tela.
A áudio descrição permite que o usuário receba a informação contida na imagem ao mesmo tempo em que esta aparece, possibilitando que a pessoa desfrute integralmente da obra, seguindo a trama e captando a subjetividade da narrativa, da mesma forma que alguém que enxerga.
As descrições acontecem nos espaços entre os diálogos e nas pausas entre as informações sonoras do filme ou espetáculo, nunca se sobrepondo ao conteúdo sonoro relevante, de forma que a informação audiodescrita se harmoniza com os sons do filme.
audiodescrição.com.br
laboretoreproduccoes.com.br

Inclusão e Acessibilidade nas Universidades

Estudante surdo é primeiro mestre em Administração da Universidade de Fortaleza



Trabalho final do aluno foi aprovado com nota 10 e louvor, no último dia 19, na Universidade de Fortaleza
Contribuir para derrubar as barreiras das desigualdades e para promover a inclusão social por meio de suas próprias pesquisas. Estas são algumas das metas de Fábio Benício Nogueira, 33 anos, o primeiro mestre surdo em Administração de Empresas da Universidade de Fortaleza (Unifor), do Ceará e do Brasil. “Sinto orgulho e felicidade por essa conquista. Meu choro, no momento da defesa da dissertação, não foi de tristeza, e sim por mais essa superação”, diz Fábio.
Emocionado com a conquista, Fábio Benício Nogueira já se prepara para concorrer a uma vaga no doutorado da Unifor em 2013 Foto: Lucas de Menezes
Intitulada “Políticas Institucionais e Ações Inclusivas nas Universidades: Análise das Condições de Acesso para Discentes Surdos”, sua dissertação foi aprovada com nota 10 e também louvor, no dia 19 último na Universidade de Fortaleza (Unifor).
O estudo, feito ao longo de dois anos, traz dados quantitativos sobre a população surda cearense e brasileira. Aponta, por exemplo, que o Estado do Ceará lidera o ranking de alunos com surdez, com 30%, quando no Brasil a taxa média é de 23%.
Os resultados da pesquisa dizem respeito à inclusão e à acessibilidade nas universidades e sobre a população surda de uma forma geral. A professora doutora Mônica Tassigny, titular do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade de Fortaleza, foi a orientadora do aluno. “No século XXI, a Universidade incorpora grande responsabilidade com a democratização e a promoção da igualdade na sociedade. E ao possibilitar a realização do mestrado para esse aluno ou outros que enfrentam algum tipo de barreira, a instituição sai da teoria e concretiza a inclusão”, acrescentou a professora.
Mônica Tassigny observou, ainda, que algumas iniciativas e adaptações foram necessárias para possibilitar o ingresso do servidor público no curso, com destaque para adaptação do Edital da Seleção para o Mestrado, que passou a incluir a acessibilidade linguística, ou seja, aceitou a Língua Brasileira de Sinais (Libras). “Com isso, foi possível mostrar que o surdo é tão capaz quanto as demais pessoas e que suas pesquisas têm valor e rigor científicos”, citou.

domingo, 19 de agosto de 2012

Notícia


Pronatec reserva 20 mil vagas para pessoas com deficiência                                                                   Quinta-feira, 16 de agosto de 2012 –


Pessoas com deficiência terão 20 mil vagas disponíveis este ano em cursos de formação inicial e continuada da Bolsa-Formação Trabalhador, parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do Ministério da Educação. Até 2014, a meta do Ministério é oferecer 150 mil vagas a esse público. Esta ação faz parte do eixo educação do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite, que envolve diversos ministérios para promover a inclusão, autonomia e direitos das pessoas com deficiência

O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira, 16, pela ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, na apresentação do primeiro balanço do Viver sem Limite, em Brasília. Ainda este mês será lançado o novo portal do Pronatec, que permitirá às pessoas com deficiência se cadastrar às vagas com atendimento prioritário.

O eixo educação do Viver sem Limite também superou a meta para o transporte escolar acessível. Foram investidos R$ 89,5 milhões para compra de 678 ônibus acessíveis, que serão entregues a 519 municípios entre novembro de 2012 e março de 2013. A meta para este ano era adquirir 609 veículos.  “Quando a pessoa com deficiência se cadastra para uma dessas vagas, é feita uma análise para identificar quais equipamentos se adequam às especificidades de cada um”, explicou a diretora de políticas educacionais especiais do MEC, Martinha Clarete.

Outro programa que também superou a meta foi o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) na Escola, que já formalizou a adesão de 2023 municípios, quando a meta eram 2 mil. O plano licitou 13.500 novas salas de recursos multifuncionais, e está finalizando a ata de preços para aquisição de 15 mil conjuntos de atualização para as salas já existentes. Para permitir a adaptação das escolas, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) – Escola Acessível selecionou 2.866 municípios que receberão um total de R$ 100 milhões, que beneficiarão 10 mil escolas.

Na educação superior, o programa Incluir destinou R$ 3 milhões para 55 universidades federais se adaptarem para receber estudantes com deficiência. Além disso, foram pactuados 27 novos cursos de letras – libras, um por unidade da federação, e 12 cursos de pedagogia bilíngüe portuguesas-libras. Para os novos cursos, serão criadas 600 vagas para professores e 690 vagas para tradutores e interpretes.

Para a ministra Maria do Rosário, o Viver sem Limite prevê metas concretas desenvolvidas por vários ministérios e busca uma integração com estados e municípios. “O plano investe em uma nova lógica onde as ações governamentais prevêem a maior autonomia e os direitos das pessoas com deficiência”, destacou a ministra.
 



miércoles, 25 de julio de 2012

A História de Louis Braille






Louis Braille nasceu em 4 de janeiro de 1809, na pequena cidade de Coupvray perto de Paris de uma família simples, seu pai Simon René Braille, era um conceituado celeiro na região que mantinha a esposa Monique Baron e quatro filhos com o fruto de seu trabalho na pequena loja de artefatos de couro que possuía. Desde muito pequeno, Louis Braille costumava brincar na oficina de seu pai com os pequenos retalhos de couro usado na confecção das selas. Aos três anos um dos instrumentos de retalhar o couro, atingiu-lhe o olho esquerdo, causando grave infecção que tiraria a visão deste olho e dois anos mais tarde afetaria também o outro deixando-o totalmente cego. Louis Braille sempre demonstrou muita vivacidade e inteligência e contou com a amizade e atenção do Abade Jacques Palluy. Graças a ele, Louis Braille começou a desenvolver sua natureza investigadora e familiarizar-se com o mundo. A pedido do Abade Palluy, Louis Braille foi aceito pelo professor Brecharet em sua escola onde freqüentou durante dois anos como aluno ouvinte. A falta da visão não o impediu, porém de frequentar a escola e se tornar um aluno brilhante. Por essa razão ganhou em 1819, aos 10 anos, uma bolsa de estudos do INSTITUTO NACIONAL PARA JOVENS CEGOS, em Paris, colégio interno fundado por Valentin Hauy. Desde o início do curso, Louis Braille destacou-se como o melhor aluno da turma. Em 1821, aos doze anos, conheceu o método Charles Barbier. Charles Barbier de La Serre, Capitão de Artilharia do exército de Louis XIII, que devido as dificuldades encontradas na transmissão de ordens durante a noite, elaborou um sistema de escrever que ele podia usar no escuro. Ele o chamava “escrita noturna”, o capitão usava pontos e traços. Os pontos e traços eram em alto relevo, os quais combinados, permitiam aos comandados, decifrar ordens militares através do tato. Barbier pensou então, que seu sistema poderia chegar a ser utilizado para pessoas cegas. O método de Barbier, apesar de considerado complicado foi adotado na Instituição como “método auxiliar de ensino”. Pesquisando a fundo o método Barbier, Louis Braille percebeu suas limitações e pôs-se a aperfeiçoá-lo. Como o sistema de Barbier apresentava uma série de dificuldades, como impossibilidade de se representar símbolos matemáticos, sinais de pontuação, notação musical, acentos, números, além desses caracteres, serem lidos com dificuldade por aqueles que haviam perdido a visão no percurso de suas vidas, mas não tanto pelos cegos de nascença, Braille começou a estudar maneiras diferentes de fazer os pontos e traços no papel. Primeiro eliminou os traços, para evitar erros de leitura, em seguida criou uma cela de seis pontos, divididos em duas colunas de três pontos. Em 1824, seu método estava pronto. Tinha, então, quinze anos. A primeira edição do método foi publicada em 1829. No prefácio do livro, ele reconheceu que tinha se baseado nas idéias de Barbier. Em 1826, aos dezessete anos, ainda estudante, Louis Braille como foi sempre um dos primeiros alunos, logo começou a ensinar álgebra, gramática e geografia. Entre os alunos seu método fazia grande sucesso, mas não podia ensiná-lo oficialmente na sala de aula, pois o mesmo ainda não era reconhecido. Mais tarde, aplicou seu sistema à notação musical. Seu alfabeto permitiu a transcrição de gramáticas e livros de textos para pessoas deficientes visuais. Um de seus alunos, Coltat, tornou-se seu grande amigo e mais tarde biógrafo, tendo escrito o livro em sua homenagem “Notas Históricas sobre Louis Braille”, onde narra detalhes de sua vida na Instituição. Sua saúde era bastante deficiente, pois aos 26 anos contraiu tuberculose. Apesar disso, escreveu, “Novo método para Representação por Sinais de Formas de Letras, Mapas, Figuras Geométricas, Símbolos Musicais, para uso de Cegos”. Mais tarde, na inauguração do novo prédio do Instituto Real Jovens Cegos, Braille teve a alegria de ver que o sistema foi demonstrado publicamente e declarado aceito. Foi este o primeiro passo para a aceitação geral. Daí, o seu uso começou a expandir-se na Europa. Nesta época, sua doença foi progredindo e sua saúde foi se tornando frágil. Em 1850, já com 41 anos, pediu demissão do cargo de professor, mas continuou dando lições de piano. Em Dezembro de 1851, sofreu uma recaída falecendo no dia 6 de Janeiro de 1852, dois dias após o seu aniversário de 43 anos, confiante em que seu trabalho não tinha sido em vão. Em 1952, cem anos depois, seu restos mortais foram transferidos da cidade de Coupvray para o Pantheon em Paris, pelo Governo Francês, na ocasião em que tomou seu lugar junto aos grandes homens da França.

lunes, 2 de julio de 2012

ESCOLA E FAMÍLIA




INCLUSAO
A revista Escola de junho/ julho 2012 trata de uma matéria sobre a escola e família orientando quando o estudante tem deficiência e os pais escondem esse problema sugerindo a especialista na área de inclusão e professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Maria Teresa EglerMantoan,que o caso seja  estudado com atençãoe com base nas produções do aluno, falar com os pais, considerando comum estes se abrirem iniciando um diálogo importante. Recomendanão  expor o estudante nem a família a situações constrangedoras, exigindo exames e diagnósticos , pois aos poucos , tudo vai se esclarecendo. Recomenda aindanão se pode sugerir que ele seja encaminhado a escolas especiais. Toda criança em saber disso.

martes, 24 de abril de 2012

Notícia

Menina que nasceu sem as mãos vence concurso de caligrafia nos EUA

                                                                  20/04/2012

Anne Clark, de 7 anos, ganhou prêmio para estudantes com deficiência. Ela usa os braços para segurar o lápis e escrever.

A menina Anne Clark, estudante da primeira série da escola Wilson Christian Academy, em West Mifflin, na Pensilvânia, ganhou um concurso de caligrafia para estudantes com deficiência de escolas dos Estados Unidos. Anne, de 7 anos, nasceu sem as mãos e prende o lápis entre os braços para poder escrever.
A categoria faz parte do 21º Concurso Anual de Caligrafia dos Estados Unidos. O prêmio para alunos com deficiência foi criado no ano passado com o nome de um estudante (Maxim Nicholas) que também não tinha as mãos e usava o antebraço para escrever. Nicholas impressionou os juízes o suficiente para que eles criaram uma nova categoria para alunos com deficiência.
Anne foi premiada na categoria de letras de forma/imprensa. O vencedor de melhor caligrafia em letra cursiva foi Remiel Colwill, estudante da quinta série da escola St. Mary Magdalene, em Eastlake, Ohio. Remiel tem uma deficiência visual. Ele e Anne ganharam um troféu e um prêmio de US$ 1 mil para cada

domingo, 22 de abril de 2012

NOTìCIA


Fórum discute gratuidade para transporte público às pessoas com deficiência, na segunda, dia 23 de abril
Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência21/04/2012

Também acontece, entre 23/04 e 9/05, a Mostra "Para Todos" no Memorial da Inclusão

Na segunda-feira, dia 23 de abril, das 9h às 18h, acontece o “Fórum Estadual de Mobilidade da Pessoa com Deficiência no Transporte Público sobre Pneus e Trilhos” em São Paulo. O evento é promovido pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência em parceria com as Secretarias de Estado dos Transportes Metropolitanos e de Desenvolvimento Metropolitano. A iniciativa tem o objetivo de estabelecer critério único de gratuidade e cartão padrão para as pessoas com deficiência nos transportes públicos nos municípios do Estado de São Paulo. O Fórum irá reunir autoridades e representantes das regiões metropolitanas de São Paulo, como Baixada Santista, Campinas, Vale do Paraíba, litoral norte e do aglomerado urbano de Jundiaí. A entrada é gratuita a todos os interessados.
ABERTURA DA MOSTRA “PARA TODOS” NO MEMORIAL DA INCLUSÃO
A exposição “Para Todos – O Movimento das Pessoas com Deficiência no Brasil” estará presente no Memorial da Inclusão, de 23 de abril a 9 de maio de 2012. A abertura da mostra será simultânea à abertura do Fórum sobre Transporte.

Promovida pela Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da SDH/PR e a Organização dos Estados Ibero Americanos – OEI -, com apoio da Fundação SM - a mostra “Para Todos”, foi concebida a partir do desenho universal e conta com todos os recursos de acessibilidade permitindo a todas as pessoas, sem exceção, o acesso às informações.Por meio de uma linha do tempo os visitantes fazem um passeio pela história da discriminação sofrida e da luta das pessoas com deficiência para terem seus direitos humanos garantidos. De forma lúdica e educativa a exposição mostra como as pessoas com deficiência se organizaram e saíram do anonimato há que foram relegadas por séculos.
De que forma elas reivindicaram espaço e deslocaram, a luta pelos seus direitos, do campo da assistência social para o campo dos Direitos Humanos.
O espaço, conteúdo, ação educativa e informação da mostra estão ao alcance de todos os indivíduos, são perceptíveis a todas as formas de comunicação, permitindo a autonomia dos visitantes. Assim, o conteúdo pode ser usufruído independente da condição física, sensorial, intelectual ou capacidade de comunicação dos visitantes por meio de catálogo em braile, recurso de audioguia e audiodescrição, piso tátil e atendimento em Libras.
A mostra iniciou sua itinerância em Porto Alegre (RS), onde, no período de um mês, foi visitada por mais de três mil pessoas. Esteve na Reatech 2012 e, após o Memorial da Inclusão, a mostra vai itinerar por mais oito cidades nos próximos meses: São Bernardo do Campo, Florianópolis, Rio de Janeiro, Brasília, Cuiabá, Rio Branco, Belém e Recife.
O conteúdo dessa exposição se apoiou, entre outras fontes, em pesquisas feitas no material fornecido pela Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da SDH/PR. Todo esse material serviu para a elaboração das informações que estão apresentadas na forma de textos, vídeos e áudios no espaço expositivo e no catálogo da mostra. A curadoria está a cargo das jornalistas Vera Rotta e Maria José Coelho e o projeto cenográfico foi desenvolvido pelos arquitetos Tiago Balem (coordenação) e Luciano Topim.








domingo, 4 de marzo de 2012

JORNADA PEDAGÓGICA 2012 - SALVADOR -BAHIA

  
 



DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Na jornada pedagógica 2012 realizada em Salvador-Bahia foi abordado o tema  “Diversidade e Inclusão na Educação Básica” considerando a existência de situações preconceituosas e processos discriminatórios de desigualdades, contradições, autoritarismos e outros que são produzidos e reproduzidos nos diferentes espaços educativos.
Reconhecendo uma necessidade de se construir uma política de educação que atende a diversidade ás especificidades dos diferentes espaços e sujeitos a Secretaria do Estado da Bahia definiu 10 compromissos para qualificar a educação do Estado e elevar os índices educacionais intentando garantir o direito á educação de modo a superar e oportunizar o acesso, a permanência e o sucesso de crianças, jovens e adultos, superando as desigualdades e garantindo os Direitos Humanos das pessoas com necessidades educacionais especiais dentre outros.
No que se refere à Educação Especial assumiu o compromisso através da Coordenação de Educação Especial de buscar recursos necessários para a implantação de um sistema educacional inclusivo, conforme o que estabelece a Declaração de Salamanca e o Decreto Legislativo186, que aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
Dentro da perspectiva de que a transformação da escola deve ser entendida como um compromisso inadiável nas escolas como forma de garantia para estudantes com Necessidades Educacionais Especiais de exercer o direito á educação em sua plenitude, analisou medidas de natureza administrativa e pedagógica naquela jornada planejando ações que estabelecem objetivos para mais um ano, sendo elas:
I-garantir a realização do Atendimento Educacional Especializado de qualidade, preferencialmente na Sala de Recurso Multifuncional da Unidade Escolar. Quando a mesma não dispuser desses recursos deverá encaminhar os estudantes para a escola mais próxima que tenha sala de Recurso Multifuncional;
II-estimular a reformulação do Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar, pois sem as escolas conheça a demanda e identifique as reais necessidades dos educandos não será possível elaborar currículo acessível;
III- focar na aprendizagem, identificando o educando com Necessidades Educacionais Especiais suas possibilidades, por meio de um olhar diferenciado, pois o objetivo da escola é fazer com que todos os estudantes aprendam.


            DIVERSIDAD E INCLUSIÓN EN LA EDUCACIÓN BÁSICA

En 2012 viaje educativo, celebrada en Salvador-Bahia trata de la "Diversidad e Inclusión en la Educación Básica", antes de la existencia de situaciones de los procesos de los prejuicios y la discriminación de las desigualdades, las contradicciones, y otros regímenes autoritarios que se producen y reproducen en diferentes espacios educativos.
Reconociendo la necesidad de construir una política educativa que responda a la diversidad de las especificidades de las diferentes áreas temáticas y el Secretario de Estado de los nombramientos de Bahía conjunto 10 para calificar a la educación pública y elevar los niveles educativos que tratan de garantizar el derecho a la educación con el fin de superar y crear oportunidades para el acceso, permanencia y éxito de los niños, jóvenes y adultos, la superación de las desigualdades y garantizar los derechos humanos de las personas con necesidades educativas especiales y otros.
En lo que respecta a la Educación Especial se compromete a través de la Coordinación de Educación Especial, a buscar recursos para la implementación de un sistema educativo inclusivo, como el establecimiento de la Declaración de Salamanca y el Decreto Legislativo186 se aprueba el texto de la Convención sobre los Derechos de Personas con Discapacidad.
Dentro de la perspectiva de la transformación de la escuela debe ser entendida como una participación en las escuelas como una garantía para los estudiantes con necesidades especiales para ejercer el derecho a la educación en su plenitud, analizó las medidas administrativas que el viaje de la planificación y acciones pedagógicas establecer metas para un año más, de la siguiente manera:
1-la consecución de la calidad de servicio especializado para la Educación, de preferencia en la Escuela de la Unidad Multifuncional Sala de Apelación. Cuando no se tienen estos recursos deben referirse a los estudiantes a la escuela más cercana que tiene recursos salón multifuncional;
2-estimular la reformulación de la Unidad de la Escuela Político Pedagógico, ya que sin las escuelas de responder a la demanda e identificar las necesidades reales de los alumnos no será posible el desarrollo de programas de estudio accesibles;
3 - se centran en el aprendizaje, la identificación del alumno con necesidades educativas especiales que son capaces, a través de una mirada diferente, con el propósito de la escuela es que todos los estudiantes a aprender.



 
  

viernes, 24 de febrero de 2012

FUNDAMENTAÇÂO LEGAL

Em 1988 foi aprovada pelo Congresso Nacional a Constituição Federal estabelecendo como objetivos fundamentais da Repùblica Federativa do Brasil, entre outros, promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer outras formas de discriminação (art. 2º, IV). Traz determinações com relação educação brasileira em todos os seus aspectos (art. 205/214).
A Lei 8069 de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) foi criada em atendimento ao art. 227 da Constituição Federal, prescrevendo como dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade o direito a vida, a saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda a forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Estabelece no  art. 55 que “os pais ou responsáveis têm obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino”.
A Política Nacional de Educação Especial publicada em 1994, condiciona o acesso às classes comuns do ensino regular àquele que “[...] possuem condições de acompanhar e desenvolver as atividades curriculares programadas no ritmo comum, no mesmo ritmo que os  alunos ditos normais” (MEC/SEESP, 1994, p.19). Porém, não traz uma reformulação das práticas educacionais, mantém a responsabilidade da educação desses alunos exclusivamente no âmbito da educação especial.
A Lei 9394/96 foi construída em cumprimento ao art. 22 da Constituição Federal e estabeleceu como uma das competências da União legislar sobre as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Dedica um capítulo especificamente para a Educação Especial (capítulo V, arts. 58/60) e estabelece que educação especial é uma modalidade de educação escolar oferecida, preferencialmente na rede regular de ensino, para educando portadores de necessidades especiais. Quando necessário, há serviços e apoio especializado na escola regular para atender as peculiaridades dessa clientela.
No que tange ao atendimento educacional especifica que seja feito em classes, escolas ou serviços especializados sempre que, em função das condições especificas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.
Ademais, determina que a oferta de educação especial é dever constitucional do Estado e tem inicio na faixa etária e zero a seis anos, durante a educação infantil.
Os sistemas de ensino assegurarão currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização especifica para atender as necessidades dos educandos; terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental em virtude de suas deficiências; aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;  professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para integração desses educandos nas classes comuns; educação especial para o trabalho visando a sua efetiva integração na vida em sociedade inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo.

miércoles, 15 de febrero de 2012

EDUCAÇÃO ESPECIAL- EDUCACIÓN ESPECIAL

HISTÓRIA, DEFICIÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL


O atendimento em educação especial no Brasil por um longo período foi restrito aos meios acadêmicos. Enquanto em outros países, durante os séculos XVIII e XIX criavam-se instituições que segregavam e acolhiam os deficientes, em nosso país não existia nenhum interesse pela educação de pessoas que eram consideradas idiotas e imbecis. Nesse período conhecido como a era da negligência, estas eram vistas como um a ser isolado, por serem uma ameaça para a população.
No Brasil a história da Educação Especial iniciou na época do Império tendo como marcos fundamentais a criação do Imperial Instituto dos Meninos (1854), hoje Instituto Benjamin Constant (IBC) e o Instituto dos Surdos Mudos (1857), hoje Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), ambos na idade  do Rio de Janeiro por iniciativa do Governo Imperial.
A fundação desses dois Institutos representou uma grande conquista para os indivíduos deficientes, abrindo espaço para a conscientização e a discussão sobre a sua educação. Assim, a educação especial se caracterizou por ações isoladas e o atendimento se referiu mais as deficiências visuais, auditivas e, em menor quantidade as deficiências físicas.
Em 1926 foi criado o Instituto Pestalozzi, uma Instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1945 foi instalado o primeiro atendimento educacional especializado as pessoas com superdotação na Sociedade Pestalozzi e em 1954 foi fundada a primeira Associação de Pais e Amigos do Excepcional (APAE). Em 1961 foi aprovada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- Lei 4024/61 que prevê  o direito dos “excepcionais” à educação preferencialmente dentro do sistema geral de ensino.
 A Lei 5692/71 veio alterar alguns artigos da Lei de Diretrizes e Bases de 1961 estabelecendo “tratamento especial” para os alunos com “deficiência físicas, mentais que se encontra em atraso considerável quanto a idade regular de matricula e os superdotados”
Em 1973 foi criado no Ministério de Educação o Centro de Educação Especial (CENESP) responsável pela gestão da Educação Especial no Brasil.
Até esse período, permanece ainda a idéia de “políticas especiais” para tratar da educação de alunos com deficiência e no que se refere aos alunos superdotados. Apesar do acesso ao ensino regular não há um atendimento que corresponda as características próprias de aprendizagens desses alunos.
A partir dos anos 80 a prática da integração social no cenário mundial teve seu maior impulso, reflexo dos movimentos da luta pelos direitos dos deficientes.
No Brasil, essa década representou também um tempo marcado por muitas lutas sociais empreendidas pela população marginalizada. As mudanças sociais foram se manifestando em diversos setores e contextos e, o envolvimento legal nestas mudanças foi de suma importância. A Constituição Federal de 1988, em seu art. 208, estabelece a integração escolar enquanto preceito constitucional preconizando o atendimento aos indivíduos que apresentam deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.

martes, 17 de enero de 2012

MAESTRÍA EN ARGENTINA


Ah Buenos Aires cidade linda e incandescente! Estou realizando o curso de Mestrado em Educação. Sinto-me satisfeita por aprender mais, contatar com pessoas novas, abrir novos horizontes, partilhar idéias e experiências e melhorar a minha prática educacional. Um forte abraço a todos e até breve.